What if education focused on the cosmos rather than on the individual being educated? Cosmo-quantic fabulations
Keywords:
quantum theory, poetics of science, curriculum theoryAbstract
This essay consists of a conversation, a dialogue with science and technology studies, feminist studies and queer theory, emerging from curriculum research taken as a theoretical experiment. It is a sketch in the midst of science, art, literature and philosophy. Using the alchemical mixture between the conceptual intercessors of quantum physics and the meanings shared by the traditions of curriculum theories – project, formation and individual – it attempts to fray the contours of educational histories tributary to anthropocentrism through friction with a poetics of the sciences. It is therefore a matter of making a cosmo-quantic imagination dance along the lines of the constitutive queerness of matter and its ontological indeterminacy. And/or to ask: what if education focused on the cosmos rather than on the individual being educated?
References
Barad, K. (2010). “Quantum Entanglements and Hauntological Relations of Inheritance: Dis/continuities, SpaceTime Enfoldings, and Justice-to-Come.” Derrida Today, v. 3, n. 2, p. 240-268.
Barad, K. (2017). Performatividade pós-humanista: para entender como a matéria chega à matéria. Vazante, v. 1, n. 1, p. 7-34.
Barad, K. (2020). Performatividade queer da natureza. Revista Brasileira de Estudos da Homocultura, v. 3, n. 11, p. 300-346, jul./set.
Calvino, I. (1990). Se um viajante numa noite de inverno. [S. l.]: Companhia das Letras.
Corazza, S. (2001). O que quer um currículo: Pesquisas pós-críticas em Educação. São Paulo: Vozes, 2001.
Deleuze, G. (1988). O abecedário de Gilles Deleuze. Entrevista concedida à Claire Parnet. Disponível em: http://clinicand.com/o-abecedario-de-gilles-deleuze. Acesso em: 19 fev. 2025.
Deleuze, G.; Guattari, F. (1997). Mil Platôs. Capitalismo e Esquizofrenia – vol. 5. São Paulo: Editora 34.
Deleuze, G.; Guattari, F. (2010). O que é a filosofia? 3a ed. São Paulo: Editora 34.
Despret, V. (2016). O que diriam os animais se... Caderno de Leituras, Belo Horizonte, n. 45.
Fanon, F. (2008). Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA.
Haraway, D. (1991). Simians, Cyborgs, and Women: The Reinvention of Nature. New York: Routledge.
Haraway, D. (1995). Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, v. 5, p. 7-41.
Haraway, D. (2023). Ficar com o problema: fazer parentes no Chthluceno. 1a ed. n-1 Edições.
Kohn, E. (2013). How forests think: toward an anthropology beyond the human. Berkeley: University of California Press.
Kundera, M. (2008). A insustentável leveza do ser. São Paulo: Companhia das Letras.
Lapoujade, D. (2017). As existências mínimas. São Paulo: n-1 Edições.
Lispector, C. (1998). Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres. Rio de Janeiro: Rocco.
Macedo, E. (2017). Mas a escola não tem que ensinar? Conhecimento, reconhecimento e alteridade na teoria do currículo. Currículo sem Fronteiras, v. 17, n. 3, p. 539-554, set./dez.
Macedo, E. (2018). A teoria do currículo e o futuro monstro. In: LOPES, Alice; SISCAR, Marcos. (orgs). Pensando a política com Derrida. São Paulo: Cortez, p. 153-178.
Marras, S. (2018). Por uma antropologia do entre: reflexões sobre um novo e urgente descentramento do humano. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 69, jan./abr.
Miller, J. (2014). Teorização do currículo como antídoto contra/na cultura da testagem. Revista e-Curriculum, v. 12, n. 3, p. 2043-2063, out./dez.
Nancy, J. L. (2014). À escuta. Belo Horizonte: Chão da Feira.
Novello, M. (2018). O universo inacabado: a nova face da ciência. São Paulo: n-1 Edições.
Novello, M. (2021). Quantum e cosmos: introdução à metacosmologia. Rio de Janeiro: Contraponto.
Novello, M. (2022). Manifesto Cósmico I e II. n-1 Edições.
Pierre, E. A. (2018). Uma história breve e pessoal da pesquisa pós-qualitativa: em direção à “pós-investigação”. Práxis Educativa, v. 13, n. 3, p. 1044-1064, set./dez.
Pinar, W. (2007). O que é a Teoria do Currículo?. Porto: Porto Editora.
Prigogine, I. (2009). Ciência, razão e paixão. 2a ed. São Paulo: Ed. Livraria da Física.
Prigogine, I.; Stengers, I. (1991). A nova aliança: A metamorfose de ciência. Brasília: Ed. UnB.
Ranniery, T. (2018) Vem cá, e se fosse ficção? Práxis Educativa, v. 13, n. 3, p. 982-1002.
Ranniery, T. (2019). Educação após a intrusão de Gaia: o que o queer tem a ver com isso? Revista E-Curriculum, v.17, n. 4, p. 1436 – 1457, out./dez.
Ranniery, T. (2020). Vivendo no mundo deles: currículo a partir de um apelo geontológico. Currículo sem Fronteiras, v. 20, n. 3, p. 729-754, set./dez.
Ranniery, T.; Medeiros, R. (2021). Uma rede passa pelo currículo: difração e modos de existência na política curricular. Roteiro, v. 46, jan./dez.
Rolnik, S. (2018). Esferas da Insurreição: notas para uma vida não cafetinada. São Paulo: n-1 Edições.
Ruiz, S.; Vourloumis, H. (2023). Formação sem forma: caminhos para o fim deste mundo. São Paulo: sobinfluencia edições.
Shaviro, S. (2021). Extreme Fabulations: Science Fictions of Life. Goldsmiths Press.
Sontag, S. (2020). Contra a interpretação: e outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras.
Stengers, I. (2016). Uma ciência triste é aquele em que não se dança: Conversações com Isabelle Stengers. Entrevista concedida a DIAS, et al. Revista de Antropologia, v. 59, n. 2, p. 155-186.
Stengers, I. (2017). Reativar o animismo. Caderno de Leituras, n. 62, p. 2-15, mai.
Stengers, I. (2018). A proposição cosmopolítica. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 69, p. 442-464, abr.
Stengers, I (2023). Uma outra ciência é possível: manifesto por uma desaceleração das ciências. 1. Ed. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo.
Strathern, M. (2015). Sobre modos de pensar e fazer antropologia: entrevista com Marylin Strathern. Revista do Núcleo de Antropologia Urbana da USP, v. 17.
Thuan, T. X. (2021). Uma noite. São Paulo: Perspectiva.
Tsing, A. L. (2015). Margens Indomáveis: cogumelos como espécies companheiras. ILHA, v. 17, n. 1, p. 177-201, jan./jul.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Revista Latinoamericana de Estudios Críticos Animales

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
La Revista Latinoamericana de Estudios Críticos Animales con ISSN 2346-920X se adhiere a las diferentes iniciativas que promueven el acceso libre al conocimiento, por lo que todos los contenidos de la misma son de acceso libre y gratuito y publicados bajo la licencia Creative Commons, que permite su difusión pero impide la alteración de la obra e incluye siempre mención al autor/a y fuente.
Es decir, una licencia de tipo Atribución-NoComercial-SinObraDerivada.
Por ello, los correos electrónicos de los autores se encontrarán a disposición de los lectores, en caso de que deseen contactarlos personalmente.