Attitude and Animality in Heidegger, Wittgenstein, and Massumi

Authors

  • Maurício Fernando Pitta

Keywords:

attitude, play, behavior, instict

Abstract

The notion of attitude, that is, of suspension of driven engagements with beings, of abstraction, and of the openness of possibilities, reveals itself as a point of disagreement between Heidegger and Wittgenstein concerning animality. To Heidegger, only the human Dasein has an attitude toward beings in general, derived from its belonging to the ‘language of Being’. The animal is relegated to mere drive behavior. To Wittgenstein, there is not a reason to differentiate them, since human language is ‘embodied’ in behavior. However, to him, even if a lion could speak, ‘we could not understand it’. This article aims to question both positions with the help of Brian Massumi’s What animals teach us about politics, in which the concept of ‘animal play’ allows us to expose the notion of abstract ‘attitude’ inherent to animality.

Author Biography

  • Maurício Fernando Pitta

    Mestre em Filosofia pela Universidade Estadual de Londrina. Integrante do species - Núcleo de Antropologia Especulativa (UFPR) e do Núcleo de Pesquisa em Fenomenologia (UEL).

References

Agamben, G. (2002). L’aperto: l’uomo e l’animale. Torino, Itália: Bollati Boringhieri.

Apel, K.-O. (2000). Transformação da Filosofia, Tomo 1: Filosofia analítica, semiótica e hermenêutica. São Paulo, Brasil: Loyola.

Bateson, G. (1999). Steps to an Ecology of Mind. Prefácio de Mary C. Bateson. Chicago; Londres, Inglaterra: The University of Chicago Press.

Coutinho, J.F.S. (2017). A cosmopolítica dos animais (Tese de Doutorado em Filosofia). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Deleuze, G. & Guattari, F. (2014). Kafka: por uma literatura menor. Trad. de Cíntia Vieira da Silva. Belo Horizonte, Brasil: Autêntica. (Col. “Filô”)

Derrida, J. (2002). O animal que logo sou (a seguir). Trad. de Fábio Landa. São Paulo, Brasil: UNESP.

Donat, M. (2008). Linguagem e significado nas Investigações filosóficas de Wittgenstein: uma análise do argumento da linguagem privada. 2008. (Tese de Doutorado em Filosofia). Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, Brasil.

Flusser, V. (2007). Bodenlos: uma autobiografia filosófica. São Paulo, Brasil: Annablume.

Heidegger, M. (1982). On the way to language. Trad. de Peter D. Hertz e Joan Stambaugh. San Francisco, Estados Unidos: Harper Collins Publishers.

Heidegger, M. (2008). Marcas do caminho. Trad. de Enio P. Giachini e Ernildo Stein. Petrópolis, Brasil: Vozes.

Heidegger, M. (2012). Ser e tempo [Sein und Zeit]. Ed. bilíngue. Trad., org., notas etc. de Fausto Castilho. Campinas, Brasil: Unicamp; Petrópolis, Brasil: Vozes, 2012. (Col. “Multilíngues de Filosofia Unicamp”)

Heidegger, M. (2013). Ontologia: Hermenêutica da facticidade. Trad. de Renato Kirchner. 2.ed. Petrópolis, Brasil: Vozes. (Col. “Textos Filosóficos”)

Heidegger, M. (2015). Os conceitos fundamentais da metafísica: mundo, finitude, solidão. Trad. de Marco A. Casanova. Rio de Janeiro, Brasil: Forense Universitária.

Hintikka, J. & Hintikka, M.B. (1997). Lingua universalis vs. Calculus ratiotinator: an ultimate pressuposition of twentieth-century philosophy. Vol. 2. Boston, Estados Unidos: Springer-Science+Business Media.

Humboldt, W.V. (1988). On language: the diversity of human language-structure and its influence on the mental development of mankind. Trad. de Peter Heath e introd. de Hans Aarsleff. Cambridge, Inglaterra: Cambridge University Press.

Kusch, M. (1989). Language as calculus versus language as universal medium: a study on Husserl, Heidegger and Gadamer. Dordrecht, Holanda: Kluwer Academic Publishers.

Margulis, L. & Sagan, D. (2002). O que é vida? Trad. de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro, Brasil: Jorge Zahar Editora.

Massumi, B. (2017). O que os animais nos ensinam sobre política. Trad. de Francisco Trento. São Paulo, Brasil: n-1.

Pitta, M.F. (2018). Habitamus, ergo sumus: topologia e subjetividade de Heidegger a Sloterdijk. (Dissertação de Mestrado em Filosofia). Universidade Estadual de Londrina, Londrina, Brasil.

Reis, R.R. (2014). Aspectos da modalidade: a noção de possibilidade na fenomenologia hermenêutica. Rio de Janeiro, Brasil: Via Vérita.

Rilke, R.M. (2012). “A pantera”. In: Rilke, R.M. Poemas. Trad. de José P. Paes. São Paulo, Brasil: Companhia das Letras, p. 95.

Sloterdijk, P. (2000). Regras para o parque humano: uma resposta à carta de Heidegger sobre o humanismo. Trad. de José Oscar de Almeida Marques. São Paulo, Brasil: Estação Liberdade.

Sloterdijk, P. (2001). Nichtgerettet: Versuchenach Heidegger. Frankfurt am Main, Alemanha: Suhrkamp.

Wittgenstein, L. (2000). Da certeza [On certainty / Über Gewissheit]. Ed. bilíngue. Trad. de Maria E. Costa. Lisboa, Portugal: Edições 70. (Col. “Biblioteca de Filosofia Contemporânea”)

Wittgenstein, L. (2009). Philosophical Investigations [Philosophische Untersuchungen]. Trad. de G.E.M. Anscombe, P.M.S. Hacker e Joaquim Schulte. Chichester, Inglaterra: Wiley-Blackwell, 2009.

Uexküll, J.V. (2010). A foray into the world of animals and humans; A theory of meaning. Trad. por Joseph D. O’Neil. Posfácio de Geoffrey Winthrop-Young. Minnesota, Estados Unidos: University of Minnesota Press.

Published

2018-12-01

Issue

Section

LA FILOSOFÍA COMO EXPERIENCIA ANIMALISTA

How to Cite

Attitude and Animality in Heidegger, Wittgenstein, and Massumi. (2018). Revista Latinoamericana De Estudios Críticos Animales, 5(2). https://revistaleca.org/index.php/leca/article/view/218