Ecofeminismo queer:

Reflexiones sobre una teoria política no binaria

Autores/as

  • Daniela Rosendo Universidade Federal de Santa Catarina

Palabras clave:

ecofeminismo, teoría queer, heterosexismo, binarismo

Resumen

El objetivo del artículo es investigar las contribuciones de la teoría queer para las propuestas ecofeministas, a fin de que no reproduzcan la heterocisnormatividad, perpetuando un discurso normalizador y reforzando la discriminación. Aunque muchos ecofeminismos agregan la discriminación por la orientación sexual e identidad de género al rol de dominaciones, el discurso normalizador todavía ha sido reproducido, en la medida en que perpetúa el lenguaje binario de los dualismos. Por lo tanto, la teoría queer tiene un potencial para realizar un cambio epistemológico según la cual es posible pensar un ecofeminismo no heterosexista y no binario.

Referencias

Anderson, J. E. et al. (2012). Queer ecology: A roundtable discussion. European Journal of Ecopsychology, v. 3, pp. 82-103. Recuperado de http://eje.wyrdwise.com/ojs/index.php/EJE/article/view/37/21

hooks, b. (2000). Eros, erotismo e o processo pedagógico. En G. L. Louro (Ed.), O corpo educado: Pedagogias da sexualidade (pp. 113-124). Belo Horizonte, Brasil: Autêntica.

Carillo, J. (2010). Entrevista com Beatriz Preciado. Revista Poiésis, n. 15, pp. 55. Recuperado de http://www.poiesis.uff.br/PDF/poiesis15/Poiesis_15_EntrevistaBeatriz.pdf

Bedia, R. C. (2014). Aproximaciones a Teoría Crítica Feminista. Lima, Peru: CLADEM.

Gaard, G. C. (1999). Rumo ao ecofeminismo queer. Estudos feministas, v. 7 (n. 1-2), pp. 197-223.

Gabriel, A. (1999). Ecofeminismo e ecologias queer: uma apresentação. Estudos feministas, v. 7 (n. 1-2), pp. 167-173.

Louro, G. L. (2015a). “Estranhar” o currículo. En G. L. Louro (Ed.), Um corpo estranho: Ensaios sobre sexualidade e teoria queer (pp. 57-76). Belo Horizonte, Brasil: Autêntica.

Louro, G. L. (2015b). Marcas do corpo, marcar de poder. En G. L. Louro (Ed.), Um corpo estranho: Ensaios sobre sexualidade e teoria queer (pp. 77-92). Belo Horizonte, Brasil: Autêntica.

Louro, G. L. (2015c). Uma política pós-identitária para a Educação. En G. L. Louro (Ed.), Um corpo estranho: Ensaios sobre sexualidade e teoria queer (pp. 27-56). Belo Horizonte, Brasil: Autêntica.

Louro, G. L. (2015d). Viajantes pós-modernos. En G. L. Louro (Ed.), Um corpo estranho: Ensaios sobre sexualidade e teoria queer (pp. 11-26). Belo Horizonte, Brasil: Autêntica.

Miguel, L. F., Biroli, F. (2014). Feminismo e política. São Paulo, Brasil: Boitempo.

Preciado, P. (2014). O feminismo não é um humanismo. Recuperado de http://www.opovo.com.br/app/colunas/filosofiapop/2014/11/24/noticiasfilosofiapop,3352134/o-feminismo-nao-e-um-humanismo.shtml

Rosendo, D. (2015). Sensível ao cuidado: Uma perspectiva ética ecofeminista. Curitiba, Brasil: Prismas.

Russel, C., Sarick, T., Kennely, J. (1999). Tornando queer a educação ambiental. Estudos feministas, v. 7 (n. 1-2), pp. 225-238.

Sandilands, C. M. (1999). Paixões desnaturadas? Notas para uma ecologia queer. Estudos feministas, v. 7 (n. 1-2), pp. 175-195.

Warren, K. (2000). Ecofeminist Philosophy: A Western Perspective on What It Is and Why It Matters. Lanham, United States of America: Rowman & Littlefield Publishers.

Publicado

01-06-2017

Número

Sección

ARTÍCULOS

Cómo citar

Ecofeminismo queer:: Reflexiones sobre una teoria política no binaria. (2017). Revista Latinoamericana De Estudios Críticos Animales, 4(1). https://revistaleca.org/index.php/leca/article/view/124