D.I.A.N., a project about animal rights and sustainability, and the effects on its members
Keywords:
critical animal pedagogy, critical animal studies, animal rights, activismAbstract
We will present here the interdisciplinary work developed by the D.I.A.N. - Debates and Investigations on Animals and Nature - and some of the consequences of this in the members of the project. The team, made up mostly of undergraduate students, tackles topics involving interspecies and environmental ethics within a larger proposal of scientific diffusion in the educational environment, relating science, art, media, society and ethics. In order to identify the impacts that the group generates in its members and the involvement of these with the subjects treated, we conducted a focus group in which the data obtained were analyzed. As a result, we have that in most of the speeches of the members, it is possible to see the clarity of positioning in some aspects, such as the question of the animal as a being of rights. However, when it comes to arguing about certain ethical questions, it is possible to identify terms that indicate doubt, uncertainty and conflicts.
References
Alves, K. S., Souza, D. C., Santos, W. C. V. e Piassi, L. P. C. (2017). “Educação de Qualidade em Ambiente Extraescolar: Eu Quero uma Horta no CCA!” (pp. 43-54) En Revista cultura e extensão USP, v. 17.
Balcombe, J. (1999). “Animals & Society courses: A growing trend in post-secondary education” (pp. 229-240). En Society & Animals, v. 7(3).
Bandura, A., Azzi, R. G. e Tognetta, L. R. P. (Orgs.). (2015). Desengajamento Moral: teoria e pesquisa a partir da teoria social cognitiva. Campinas: Mercado de letras.
Barros, D. L. P. (2015). Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática.
Brügger, P. (2004). Amigo animal: reflexões interdisciplinares sobre educação e meio ambiente. Florianópolis: Letras contemporâneas.
Brügger, P. (2007). Cartilha Amigo Animal. Florianópolis: Secretaria Municipal de Saúde/Coordenadoria do Bem-estar animal.
Castellano, M. e Sorrentino, M. (2015). “A inserção de estudos críticos animais em instituições de educação superior” (pp.654-680). En Atos de Pesquisa em Educação. Blumenau, v. 10(2).
Cole, M. e Stewart, K. (2014). Our children and other animals: the cultural construction of human-animal relations in childhood. New York (EUA): Routledge.
Davis, K. (2012) “The social life of chickens” Smith, Julie A.; Mitchell, Robert W. Experiencing Animal Minds: An Anthology of Animal-Human Encounters. Columbia: Columbia University Press.
Demello, M. (2010). “Introduction to Human-Animal Studies” (pp. xi-xix). En DEMELLO, M. Teaching the Animal: Human-Animal Studies across the Disciplines. Brooklyn, NY: Lantern Books.
Denis, L. (org.) (2014). Educação e direitos animais. São Paulo: LibraTrês.
Denis, L. (2012). Educação vegana: tópicos de direitos animais no ensino médio. São Paulo, LibraTrês.
Dinker, K. G. e Pedersen, H. (2016). “Critical animal relations with others” (pp. 415-430). In: The Palgrave international handbook of alternative education. Eds. Lees, H. and Noodings, N. Basingstoke: Palgrave Macmillan.
Favarini, M. e Jaeger, T. (2015) Projeto Essa escola é o bicho! Prefeitura de Porto Alegre. Recuperado de: http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/seda/usu_doc/projeto_essa_escola_e_o_bicho_2015.pdf
Felipe, S. T. (2007) “Dos Direitos Animais aos Direitos Constitucionais: Para Além do Especismo Elitista e Eletivo” (pp. 143-159). En Revista Brasileira de Direito animal, Salvador, v. 2(2).
Felipe, S. T. (2008). Ética na alimentação: o fim da inocência. Palestra proferida no Encontro Temático da SVB-Brasília. Recuperado de: https://www.anda.jor.br/2009/04/etica-na-alimentacao-o-fim-da-inocencia/
Francione, G. L. (2013) Introdução aos direitos animais: seu filho ou o cachorro. Campinas. São Paulo: Ed. Unicamp.
Freire, P. (2002). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (1980). Conscientização. São Paulo: Moraes.
Greif, S. (2015). O mel. Publicado online no site Veganagente. Recuperado de: www.veganagente.com.br/sergio-greif-o-mel/
Greif, S. (2012). Sustentabilidade econômica mediante opção do vegetarianismo. Revista Cadernos de Debate (UNICAMP), v. IX.
Grün, M. (2007). Em busca da dimensão ética da educação ambiental. Campinas: Papirus.
La Taille, Y. (2006). Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre: Artmed.
Levai, L. (2004). Direitos dos animais. Campos do Jordão, SP: Editora Mantiqueira.
Meira, A. P., Freitas, C. K.; Vizachri, T. R.; Santos, E. I. e Piassi, L. P. (2019). “Quando as bolsistas PIBID debatem e investigam sobre animais e natureza com crianças de 5 anos”. En Galian, C.; Zuffi, E.; Pietri, E. (orgs.). A formação de professores sob novos ângulos: o PIBID na Universidade de São Paulo (2015-2018). São Paulo: FEUSP.
Neves, R. A. e Damiani, M. F. (2006). “Vygotsky e as teorias da aprendizagem” [versão electrônica pp. 1809-4651]. UNIrevista, 1(2),
Pedersen, H. (2011). “Release the moths: Critical animal studies and the posthumanist impulse” (pp. 65-81). Culture, Theory and Critique, 52(1).
Piassi, L. P. C., Santos, E. I., Vieira, R. M. B., Kimura, R. F., Vizachri, T. R. e Araújo, P. T. (2018). “A Banca da Ciência na comunicação crítica da ciência para o público escolar”. En Comunicação Pública, v. 13(24).
Russell, C. (2019). “An intersectional approach to teaching and learning about humans and other animals in educational contexts”. En Animals in Environmental Education (pp. 35-52). Londres: Palgrave Macmillan.
Snyders, G. (1988). A alegria na escola. São Paulo: Manole.
Trindade G. G. (2014). Animais como pessoas: a abordagem abolicionista de Gary L. Francione. Jundiaí, SP: Paco editorial.
Vygotsky, L. S. (1984). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes.
Downloads
Published
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
La Revista Latinoamericana de Estudios Críticos Animales con ISSN 2346-920X se adhiere a las diferentes iniciativas que promueven el acceso libre al conocimiento, por lo que todos los contenidos de la misma son de acceso libre y gratuito y publicados bajo la licencia Creative Commons, que permite su difusión pero impide la alteración de la obra e incluye siempre mención al autor/a y fuente.
Es decir, una licencia de tipo Atribución-NoComercial-SinObraDerivada.
Por ello, los correos electrónicos de los autores se encontrarán a disposición de los lectores, en caso de que deseen contactarlos personalmente.