Hospitality and legal treatment of the non-human animal, in Derrida
Keywords:
hospitality, alterity, non-human animal, animal rightsAbstract
This text focuses on the connection between two elements of Derrida's thought - hospitality and legal treatment - in the relationship of the human with a radical difference, non-human animals. Possible hospitality, discussed by Derrida as a necessary reduction of unconditional hospitality, is the starting point for speculation about the possibility of welcoming the bestiality, the stranger. This stranger is here represented by the marcs of animality that anthropocentrism wants to control. The legal discourse that tries to legitimize the rights of non-human animals is marked by this treatment of the animal as a radical difference, and uses the references of the laws defined in the centrality of the human. The need to transpose the existing legal framework to overcome violence in the relationship between humans and non-humans is discussed.
References
Chagas, J.S. (2016). “O direito de matar a partir do pensamento de Peter Singer”. Em Vertentes do Direito, v.03, n.2 (p.75-93).
Coetzee, J. M. (2002). A vida dos animais. Trad. José Rubens Siqueira. São Paulo: Cia. das Letras.
Derrida, J. (2002). Discurso de Frankfurt. Trad. de Iraci D. Poleti. Biblioteca Diplô, 01/01/2002. Recuperado de: http://diplo.org.br/2002-01,a204.
___________. (2017). Gramatologia. Trad. Miriam Chnaiderman e Renato Janine. São Paulo: Perspectiva.
___________. (2016). A besta e o soberano (Seminário): vol.1. Michel Lisse, Marie-Louise Mallet, Ginete Michaud (orgs). 1 ed. Rio de Janeiro: Via Verita.
___________. (2011). O animal que logo sou. São Paulo: Ed.Unesp.
___________. (2004). Violência contra os animais. Em: Roudinesco, E. ; Derrida, J. De que amanhã. Rio de Janeiro : Zahar.
___________. (2004a). Adeus a Emmanuel Levinas. São Paulo: Perspectiva.
___________. (2003) Da hospitalidade. Anne Dufourmantelle convida Jacques Derrida a falar. São Paulo: Escuta.
___________. (2003a). Força de lei: o fundamento místico da autoridade. Porto: Campo das Letras.
___________. (1992). Points de suspension. Entretiens. Elisabeth Weber (org). Paris: Galilée.
Ferreira, K.C.R.S. (2007). A questão animal na filosofia de Jacques Derrida. (Tese de Mestrado). Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. São Leopoldo/RS.
Heron, G.; Ataíde Jr., V, P. (2020). “A capacidade processual dos animais no brasil e na américa latina”. Em Revista eletrônica do curso de Direito da UFSM, v. 15, n. 2 (p.1-20).
Orlandi, V.T. (2019). Da exportação de gado vivo: desmandos de uma república cruel com seus animais. In: União Internacional Protetora dos Animais (UIPA). Recuperado de: www.uipa.org.br/da-exportacao-de-gado-vivo-desmandos-de-uma-republica-cruel-com-seus-animais/.
Paixão, R.L. (2013). “Sob o olhar do outro. Derrida e o discurso da ética animal”. Em Sapere Aude, Belo Horizonte, v.4 - n.7, 1º sem (p.272-283).
Pinto Neto, M. (2015). “A estranha instituição da literatura no multiverso dos espectros”. Em Alea, Rio de Janeiro, V.17, Nº 1 (p.114-126).
Regan, T. (2006) Jaulas vazias: encarando o desafio dos direitos animais. Porto Alegre: Lugano.
Singer, P. (2010). Libertação animal. São Paulo: Martins Fontes.
Ucha, D. (2020). Rio Grande já exportou 20 mil unidades de gado vivo. Recuperado de: https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/2016/07/colunas/painel_economico/509412-rio-grande-ja-exportou-20-mil-unidades-de-gado-vivo.html.
Zagalo, G. (2006). Hospitalidade e soberania – uma leitura de Jacques Derrida. Em Revista filosófica de Coimbra, Nº.30 (p.307-323).
Downloads
Published
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
La Revista Latinoamericana de Estudios Críticos Animales con ISSN 2346-920X se adhiere a las diferentes iniciativas que promueven el acceso libre al conocimiento, por lo que todos los contenidos de la misma son de acceso libre y gratuito y publicados bajo la licencia Creative Commons, que permite su difusión pero impide la alteración de la obra e incluye siempre mención al autor/a y fuente.
Es decir, una licencia de tipo Atribución-NoComercial-SinObraDerivada.
Por ello, los correos electrónicos de los autores se encontrarán a disposición de los lectores, en caso de que deseen contactarlos personalmente.