Vivir y morir con: (trágicos) aprendizajes multiespecie y formas de decir adiós
Palabras clave:
Vida, Muerte, Estudios multiespecies, EducaciónResumen
¿Qué podemos aprender viviendo y muriendo con otros seres? A partir de una mirada a un evento relacionado con la muerte de Gatinha Colorida– la calle donde también vive el autor–, el escrito se propuso prestar atención a las tensiones entre la vida y la muerte que ocurren en devenires con otros seres en el Antropoceno-Capitaloceno-Plantationoceno, en tiempos de ruinas. El objetivo es, junto con el aporte teórico de Haraway, Despret, Fausto, Deleuze, Rolnik, Tsing, Coccia y Preciado, crear historias, poéticas y, en escritos fabulativos multiespecies, especular, mezclar lo vivido con el sueño de vivir y morir con. Buscó pensar y sentir el arte de vivir y morir con, repensar la vida frente a la muerte, componer con la muerte en movimientos de vida. Aprender con otros seres–humanos y no humanos– a vivir y morir en un mundo en ruinas.
Referencias
Coccia, E. (2020). Metamorfoses. Dantes Editora.
Deleuze, G., & Guattari, F. (2011). Mil platôs: Capitalismo e esquizofrenia (Vol. I.). Ed. 34.
Deleuze, G., & Parnet, C. (1995). Abecedário de Gilles Deleuze. (Filmado em 1988-1989). Éditions Montparnasse.
Despret, V. (2023). Um brinde aos mortos: histórias daqueles que ficam. N-1 edições.
Despret, V. (2021). Pesquisar junto aos mortos. Campos – Revista de Antropologia, 22(1), pp. 289-307. https://doi.org/10.5380/cra.v22i1.80501
Despret, V. (2011). Acabando com o luto, pensando com os mortos. Fractal: Revista de Psicologia, 23(1), 73-82. https://doi.org/10.1590/S1984-02922011000100006
Fausto, J. (2020). A Cosmopolítica dos Animais. N-1 Edições.
Haraway, D. (2023). Ficar com o problema: fazer parentes no chthluceno. N-1 edições.
Haraway, D. (2022). Quando as espécies se encontram. UBU Editora.
Haraway, D. (2021). O manifesto das espécies companheiras: cachorros, pessoas e alteridade significativa. Bazar do Tempo.
Ingold, T. (2012). Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais. Horizontes Antropológicos, 18(37), 25-44. https://doi.org/10.1590/S0104-71832012000100002
Lispector, C. (2019). A hora da estrela. Rocco.
Preciado, P. B. (2023). Dysphoria mundi: o som do mundo desmoronando. N-1 Edições.
Puppi, U. (2023). O trágico: experiência e conceito. Trans/Form/Ação, 4(1), 41-50. https://doi.org/10.1590/S0101-31731981000100003
Rigue, F. M., Sales, T. A., & Dalmaso, A. C. (2024). Metaformoses em Emanuele Coccia: composições para habitar a educação e a formação docente. Educação & Filosofia, 37(81), 1465–1496. https://doi.org/10.14393/REVEDFIL.v37n81a2023-64408
Rolnik, S. (2016). Cartografia Sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Sulina, Editora da UFRGS.
Rolnik, S. (2018). Esferas da insurreição: notas para uma vida não cafetinada (2. ed.). n-1 Edições.
Rosa, J. G. (2015). Grande Sertão: Veredas. Nova Fronteira.
Sales, T. A. (2024). Diante do Antropoceno: educações para viralizar mundos possíveis. Criar Educação, 13(3), 350–373. https://doi.org/10.18616/ce.v13i3.8306
Sales, T. A. (2023). A escrita como modo de vida: potências contemporâneas para a (pesquisa em) educação. Revista Espaço Do Currículo, 16(3), 1–11. https://doi.org/10.15687/rec.v16i3.68236
Sales, T. A. (2022). A aids como dispositivo: linhas, te(n)sões e educações entre vida, morte, saúde e doença. Pro-Posições, 33. https://doi.org/10.1590/1980-6248-2021-0073
Sales, T. A., & Estevinho, L. F. D. (2021). Cartografias de Vida-e-Morte em Territórios Pandêmicos: marcas-ferida, necro-bio-políticas e linhas de fuga. Revista M. Estudos sobre a Morte, os Mortos e o Morrer, 6(11), 275-293. https://doi.org/10.9789/2525-3050.2021.v6i11.275-293
Sales, T. A., Rigue, F. M., & Dalmaso, A. C. (2023). Modos de Habitar o Mundo: uma educação em ciências com/em meio à/pela vida. Educação & Realidade, 48(1), 1-24. https://doi.org/10.1590/2175-6236124171vs01
Stengers, I. (2023). Uma outra ciência é possível: manifesto por uma desaceleração das ciências. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo.
Tsing, A. (2019). Viver nas Ruínas: paisagens multiespécies no Antropoceno. IEB Mil Folhas.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Latinoamericana de Estudios Críticos Animales

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
La Revista Latinoamericana de Estudios Críticos Animales con ISSN 2346-920X se adhiere a las diferentes iniciativas que promueven el acceso libre al conocimiento, por lo que todos los contenidos de la misma son de acceso libre y gratuito y publicados bajo la licencia Creative Commons, que permite su difusión pero impide la alteración de la obra e incluye siempre mención al autor/a y fuente.
Es decir, una licencia de tipo Atribución-NoComercial-SinObraDerivada.
Por ello, los correos electrónicos de los autores se encontrarán a disposición de los lectores, en caso de que deseen contactarlos personalmente.