Veneratio Vitae e Cosmovisão Indígena: compreensões para uma arte birrizomática

Alfredo Guillermo Martin; Cláudio Tarouco de Azevedo

Autores

Alfredo Guillermo Martin
Cláudio Tarouco de Azevedo

Palavras-chave:

arte biorrizomática, cosmovisão indígena, veneratio vitae, ecosofia

Resumo

Este artigo está escrito a duas mãos que laboram desde uma formação em dois campos distintos, mas transversalizados: as artes visuais e a psicologia transcultural. Nossa perspectiva epistemológica está fundamentada na ecosofia de Félix Guattari (1992,1993, 2015), na ética de reverência pela vida de Albert Schweitzer (1962) e no renascer do pensamento cosmológico dos povos originários. Essa tríade nos ajuda na compreensão do que chamamos de arte biorrizomática, uma arte implicada, também, com a vida não-humana. Assim, nosso principal objetivo é refletir sobre vivências pessoais em que as cosmovisões indígenas, entre outras, contribuam para a produção de uma subjetividade capaz de reinventar nossas relações com não-humanes.

Biografia do Autor

Alfredo Guillermo Martin

Psicólogo, analista institucional e professor aposentado da Universidade Federal do Rio Grande – FURG. Pós-doutor em Ciências da Educação - Université de Paris VIII, França. Pesquisador do grupo de pesquisa ARTƎECOS: núcleo de estudos e práticas artísticas ecosóficas – FURG/CNPq.
Cláudio Tarouco de Azevedo

Professor dos Cursos de Artes Visuais do Instituto de Letras e Artes – ILA/FURG. Pós-doutor em Artes Visuais, coordenador do grupo de pesquisa ARTƎECOS: núcleo de estudos e práticas artísticas ecosóficas – FURG/CNPq e vice-líder do PhotoGraphein: Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação – UFPel/CNPq

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