Cine de guerrilha e a liberação total do homem
Palavras-chave:
especismo, liberação, consciência, marxismoResumo
Não podemos negar que o surgimento do chamado "novo cinema latino-americano" constitui um evento fundamental para ler as expressões emancipadoras, tanto da articulação proletária, camponesa e intelectual da época, como da criação cinematográfica da segunda metade do século XX, cuja contribuição ainda se faz importante. Diante disso, resolvemos questionar a discursividade do filme de Fernando 'Pino' Solanas, Octavio Getino e Fernando Birri (Grupo Cine Liberación), precisamente onde eles tentam formular uma teoria da libertação. A referida tarefa tem como desculpa uma descoberta: na narrativa cinematográfica em questão haveria pontos cegos ou de esquecimento que, por sua vez, seria a expressão e a recepção de uma teoria marxista e marxiniana, um problema que se torna visível em relação à fronteira que fixa os limites entre o homem consciente e o animal sem consciência, entre outros, da qual o cinema de Solana e Birri seria parte. Desta forma, a operação consiste apenas em uma tentativa de sugerir ferramentas para a produção de uma crítica ao humanismo esquerdista contemporâneo e, portanto, promover a elaboração de um pensamento, filosofia e prática antiespecista/anticapitalista.
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