Amizade com o mar que devora – múltiplas leituras sobre agenciamento
Palabras clave:
Atafona, mar, coexistencia, agenciamientosResumen
Nesse artigo, busco mostrar, a partir de minhas vivências na praia de Atafona (Rio de Janeiro -Brasil) e em meio aos escombros que resultam do complexo processo de erosão pelo qual esse território passa, que ainda há esperança para a vida em comunidade neste mundo e neste tempo que é o nosso. A perspectiva ecosófica elaborada no presente ensaio parte da mobilização teórica de diferentes pensadoras e pensadores contemporâneos. Entre os filósofos trabalhados, destaco a relevância de Michel Foucault e de Judith Butler em minha construção argumentativa, cujo objetivo é compreender a elaboração dos laços ético-políticos entre seres humanos e mais-que-humanos em Atafona. Finalmente, faz-se importante destacar que nesse ensaio, os seres mais-que-humanos são representados, sobretudo, pela figura ativa do mar.
Referencias
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- 31-03-2024 (2)
- 28-06-2023 (1)
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