What does not remain of man: testimonies of death in “Animals” by Michel Laub
Keywords:
Michel Laub, testimony, bare life, zooliteratureAbstract
Based on the notion of testimony, which will be a concept thought as a matter of perspective quality – given the condition of participant and spectator of the catastrophe –, this essay aims to analyze which aspects constitute the narration of death in the short story "Animals”, by Michel Laub. Once humans and animals are associated through death as a common fact to both, we will raise some considerations about the testimonial literature analyzed by Agamben and the animal aspects in the figure of the “Muslim”, as well as the bios and zóe split according to the elaboration of the concept of bare life, in order to verify how and to what extent the testimony of death contained in Laub's story is, or is not, associated with the testimony of socio-historical and collective catastrophes.
References
Agamben, G. (2008) O que resta de Auschwitz: o arquivo e a testemunha. São Paulo, Brasil: Boitempo.
Agamben, G. (2002) Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua I. Belo Horizonte, Brasil: Editora UFMG.
Agamben, G. (2021) Le visage et la mort. L’autre quotidien. Disponível em: https://www.lautrequotidien.fr/articles/2021/5/12/le-visage-et-la-mort-par-giorgio-agamben
Agamben, G. (2021) O rosto e a morte. Instituto Humanitas Unisinos. Disponível em: https://www.ihu.unisinos.br/categorias/608961-o-rosto-e-a-morte-artigo-de-giorgio-agamben
Deleuze, G. (2002) Logique de la sensation. Paris, França: Éditions du Seuil.
Deleuze, G.; Guattari, F. (2012) Devir-intenso, devir-animal, devir-imperceptível. In: Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia 2, vol. 4; tradução Suely Rolnik. São Paulo, Brasil: Editora 34.
Despret, V. (2022) Autobiografia de um polvo: e outras narrativas de antecipação. tradução Milena P. Duchiade. Rio de Janeiro, Brasil: Bazar do tempo.
Fausto, J. (2020) A cosmopolítica dos animais. São Paulo: n-1 edições, 2020.
Fédération Cynologique Internationale (FCI). (2016) Standard FCI N° 143: Dobermann. Thuin.
Giorgi, G. (2016) Formas Comuns: animalidade, literatura, biopolítica; tradução Carlos Nougué. Rio de Janeiro, Brasil: Rocco.
Laub, M. (2012) Animais. In: Granta. Rio de Janeiro, Brasil: Objetiva.
Maciel, M. E. (2023) Animalidades: zooliteratura e os limites do humano. São Paulo, Brasil: Editora Instante.
Martin, N. (2021) Escute as feras. São Paulo, Brasil: Editora 34.
Martin, N. (2016) Les âmes sauvages. Paris, França: Éditions la découverte.
Massumi, B. (2021) O que os animais nos ensinam sobre política; tradução Francisco Trento e Fernanda Mello. São Paulo, Brasil: n-1 edições.
Pelbart, P. P. (2013) Foucault versus Agamben? Revista Ecopolítica. São Paulo, Brasil n. 5, 50-64. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/ecopolitica/article/view/14983 Acesso em: 15 de dezembro de 2023.
Seligmann-Silva, M. (2000) A História como trauma. In: Catástrofe e representação: ensaios. São Paulo, Brasil: Escuta.
Seligmann-Silva, M. (____) Narrar o trauma: a questão dos testemunhos de catástrofes históricas. Psicologia Clínica, 20(1), 65-82. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-56652008000100005 Acesso em: 15 de dezembro de 2023.
Seligmann-Silva, M. (2003) O testemunho: entre a ficção e o “real”. In: História, memória, literatura: o Testemunho na Era das Catástrofes. Campinas, Brasil: Editora da UNICAMP.
Felman, S. (2000) Educação e crise, ou as vicissitudes do ensino. In: Catástrofe e representação: ensaios. São Paulo, Brasil: Escuta.
Spiegelman, A. (2009) Maus: a história de um sobrevivente. São Paulo, Brasil: Companhia das Letras.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Revista Latinoamericana de Estudios Críticos Animales

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
La Revista Latinoamericana de Estudios Críticos Animales con ISSN 2346-920X se adhiere a las diferentes iniciativas que promueven el acceso libre al conocimiento, por lo que todos los contenidos de la misma son de acceso libre y gratuito y publicados bajo la licencia Creative Commons, que permite su difusión pero impide la alteración de la obra e incluye siempre mención al autor/a y fuente.
Es decir, una licencia de tipo Atribución-NoComercial-SinObraDerivada.
Por ello, los correos electrónicos de los autores se encontrarán a disposición de los lectores, en caso de que deseen contactarlos personalmente.