Muito mais-que-humana: a desistência da espécie enquanto práxis decolonial

Mar Revolta

Authors

Mar Revolta Coletivo C.A.V.A.L.O.

Keywords:

humana, mais-que-humana, espécie, animalização, especismo

Abstract

Mar Revolta, na poesia "Muito Mais-que-Humana", explora a desistência da espécie humana como uma prática decolonial, questionando a própria definição de humanidade. Esta poesia, este manifesto e práxis decolonial clama por uma insurgência coletiva, onde a animalidade é central para reimaginar um mundo mais justo e livre das imposições coloniais e especistas.

References

Bispo dos Santos, A. (2023). A terra dá, a terra quer. Ubu Editora

Costa, A. (2022). “Curso de Extensão em Emergência Climática”. Disponível em https://www.youtube.com/playlist?list=PL4ddnkqDVj5MdCdiXQY-WTfCfU3DxBDx0

Costa, A. (2022). “Limites Planetários, Colapso Ecológico e Antropoceno”. Disponível em https://www.youtube.com/playlist?list=PL4ddnkqDVj5MGiWUtwqu3QM8zTJklI0X2

Davidson, M. Poesia sem título. Leitura por Mar Revolta disponível em https://www.instagram.com/reel/CwLHvwLrmRn/?igshid=MzRlODBiNWFlZA==

Ferreira, R. (2022). “Como um pedaço de carne": uma análise das metáforas do consumo de corpos e a colonialidade da linguagem no Sul do Brasil (1985-2020). Editora Dialética.

Gaard, G. (2011). Rumo ao ecofeminismo queer. Revista Estudos Feministas, 19(1), 197. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2011000100015

Gaard, G. (2011). “Ecofeminism revisited: rejecting essentialism and replacing species in a materialist feminist environmentalism”. Feminist Formations, 23(2), pp. 26-53.

González, A. G. (2019). "Deshacer la especie. Hacia un antiespecismo en clave feminista queer", Tempo, Espaço e Linguagem, 10(2) pp. 45-70. DOI:

https://doi.org/10.5935/6644.20190019

González, A. G. & Davidson, M. "Alianzas salvajes. Hacia un animalismo decolonial, transfeminista y anticapacitista", Desbordes, 13(1), pp. 12-54

Haraway, D. (2022). Quando as espécies se encontram. Ubu Editora

Ko, S. (2021). “Por ‘humano’ todo el mundo se refiere solo a ‘blanco’”. En Ko, A. & Ko, S. Aphro-ismo: Ensayos de Dos Hermanas sobre Cultura Popular, Feminismo y Veganismo Negro. Ochodoscuatro Ediciones, pp. 61-74.

Krenak, A. (2019). Ideias para adiar o fim do mundo. Companhia das Letras.

Lorde, A. (2018). The Master's Tools Will Never Dismantle the Master's House. Penguin Classics.

Lugones, M. (2014). Rumo a um feminismo descolonial. Rev. Estud. Fem, 22(3), https://doi.org/10.1590/S0104-026X2014000300013

Mombaça, J. (2021). Não vão nos matar agora. Cobogó

Núñez, G. “Desistência de gênero: e se pararmos de ressignificar e disputar a entrada no clube do Humano?” Disponível em https://www.instagram.com/p/Ca5nZUAPoMi/

Oliveira, F. A. G. (2021). Especismo estrutural: animais não humanos como um grupo oprimido. In Parente, Á., Danner, F., & Silva, M. A. da. Animalidades: fundamentos, aplicações e desafios contemporâneos. RS: Editora Fi, pp. 48-71.

Preciado, P. (2022). Eu sou o monstro que vos fala: Relatório para uma academia de psicanalistas. Zahar

Quebrada, L. d. (2022). "Quem soul eu". Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=7P2dd1ZCZEM&ab_channel=LinndaQuebrada

Susy Shock (2017). Hojarascas. Editorial Muchas Nueces

Yby, O. "Antirracismo y Antiespecismo: queremos a humanidade?". Disponível em https://www.instagram.com/p/Cwxs8cxLRtn/?igshid=MzRlODBiNWFlZA==