La disolución del cuerpo en la narrativa caboverdiana: una mirada posthumana a Marginais, de Evel Rocha
Palabras clave:
Literatura caboverdiana, Posthumanismo, Cabo Verde, Cuerpos disidentesResumen
Este artículo presenta una visión general de la producción literaria caboverdiana contemporánea, acompañada de una crítica ecológica y poshumana de la presencia de cuerpos no humanos o más que humanos en sus narrativas. Luego examina la novela Marginais (2010), de Evel Rocha, y el retrato de las arquitecturas corporales de sus personajes, que desafían y desestabilizan visiones normativas y que buscan un idealismo esencialista en la lógica de género. Finalmente, el artículo pretende dialogar la literatura caboverdiana actual con autores de la teoría queer y el posthumanismo.
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